Com potencial de gerar 7,1 mi de empregos no Brasil, ESG já é opção nº 1 para transição de carreira

Environment, Social e Governance. Estas três expressões em inglês, diferente de tantas outras que o mundo corporativo anexou ao seu vocabulário ao longo dos anos, não são um mero capricho. Juntas, elas formam uma sigla que tem mudado completamente a forma como as empresas estruturam seus negócios, lidam com seus clientes e vendem seus produtos: o E-S-G.

Em português “ambiental, social e de governança”, a sigla diz respeito às práticas de impacto positivo e responsabilidade que uma empresa deve ter em sua organização. Ou seja, como ela gere os seus resíduos, trata os seus funcionários, impacta a comunidade na qual está inserida etc.

Nos últimos anos, no entanto, o ESG estourou a bolha da sustentabilidade – que era composta majoritariamente por ONGs, empresas do setor ambiental e ativistas – e levou a responsabilidade social e ambiental para todas as empresas do mundo. Hoje, com a demanda crescente de clientes e investidores, não é mais possível ter lucro sem ter responsabilidade. É por isso que empresas como Natura, Ambev, TIM, Nestlé, Banco do Brasil, Petrobrás investem bilhões de reais em ações de sustentabilidade todos os anos.

Impulsionada também pelo ‘boom’ desta nova economia verde, que levou a todos os setores da economia a urgência da preservação ambiental, a área de sustentabilidade vem abrindo portas para profissionais de todas as áreas de atuação que buscam mais propósito e valorização profissional em uma nova carreira.

Crédito: monkeybusinessimages/Getty Images

Fonte: Exame

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